"Escrevemos
para não esquecer. Ou simplesmente para deixarmos uma marca. É sempre possível
conceber a escrita como uma evocação da oralidade (é mesmo um artefacto
concreto da cultura), não apenas daquilo que foi dito e se quer transcrito, mas
da preservação da memória. (...)"
António Jacinto Pascoal
Desta forma, o professor introduz os seus alunos no mundo maravilhoso da escrita ...
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